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Sou JJB Por que JJB? JJB é meu apelido que significa JUJUBA ou JUJUKINHA /JUJUKA e uso um coraçãozinho no meio das letras assim: J♥J♥B♥ o coraçãozinho é minha marca registrada nos meus textos Bem vindo a todos !!!! Amigos... Sou mineirinha de BHTE Tenho 13 anos, e minha paixão pela escrita é total. Participo de concursos literários. Adoro qualquer tema... mais os meus favoritos são as flores...pássaros...temas que falem de amor...paz...amizade... Amo a dança... Pratico e escrevo sobre elas... Fazendo do meu palco... Uma aquarela... De cores e versos lindos... E suaves como a primavera ( J♥J♥B♥) Escrito 25/10/10 19:00

Notícias tiradas do blog de Izabelle Valadares


Que luxo!!!!

Nosso livro

está lindo lalalaalala...

"Histórias para você dormir! "

Notícias tiradas do blog de Izabelle Valadares

Que "LUXO" nosso livro já está pronto lalalalalalala...amei!!!! "

O Livro histórias para você dormir, está pronto e está concorrendo ao
selo Quaitèe suprême da academia parisiense de literatura infantil.
Vamos que vamos!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Escritor Carlos Aranha fala sobre nossa obra " Palavras sem Fronteiras"

Comentário do escritor ,jornalista renomado e respeitabilíssimo membro da academia Paraibana de letras Carlos Aranha

Opinião










CARLOS ARANHA

Transcrito do “Correio da Paraíba”
 Quarta-feira, 27 de Abril de 2011

Palavras sem fronteiras

A latino-americanidade sempre foi uma das bandeiras de fortalecimento da cultura dos países abaixo da América do Norte, que, com poucas exceções, dialogam entre si nesse sentido. Nem mesmo o rigor das ditaduras nos anos 70 isso impediu. Nem o atual governo Hugo Chávez, que não incluiu a cultura em sua falta de diálogo com países que não lhe são simpatizantes. Em Cuba, sempre houve a aceitação da interatividade cultural, já antes do regime de Fidel Castro, que não exerce uma censura mão-de-ferro como costumam dizer alguns intelectuais de peso. Em Havana, por exemplo, no auge do regime socialista, encontraram-se cineastas liberais como Jean-Luc Godard e Michelangelo Antonioni.

Uma das maiores e constantes ligações culturais entre países da América do Sul é a do Brasil com a Argentina. Domingo próximo, durante a Feira do Livro de Buenos Aires será apresentada a antologia bilíngüe “Palavras sem fronteiras”/”Palabras sin fronteras”, fruto do talento e insistência da escritora Izabelle Valladares, com apoio do Poetas del Mondo. Mas, o lançamento oficial será em 12 de maio, na Livraria Eterna Cadencia, uma das mais tradicionais de Buenos Aires. No Brasil, em 10 de junho, junto com a premiação do Salão de Artes da Associação Fluminense de Belas Artes.

Entre os autores brasileiros, da Paraíba foram escolhidos dois poetas que bem nos representam na iniciativa: Leo Barbosa e Jô Mendonça. Autor de “Versos versáteis” (que tive o orgulho de prefaciar), Leo Barbosa em 2009 iniciou o projeto Difusão Perseverante, divulgando seus livros e estimulando o gosto pela literatura em conversas nas escolas, já tendo interagido com cerca de 20 mil pessoas. Psicóloga da UFPB, Jô Mendonça chegou a ser publicada no livro internacional “Ponte dos sonhos”, lançado na Feira de Frankfurt, na Alemanha.

Leo e Jô criam e divulgam palavras sem fronteiras. Todos os outros poetas da antologia estão nesse belo caminho.

(*) CARLOS ARANHA é jornalista, escritor e Membro da Academia Paraibana de Letras

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